quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Frases ditas por Benito Mussolini(fascismo)

“É preciso impor a si mesmo algumas metas para se ter a coragem de alcançá-las.

“Somente obedecendo, somente tendo o orgulho humilde, mas sagrado, de obedecer, é que se conquista então o direito de comandar.

“Melhor viver um dia de leão, do que cem anos de cordeiro.

“A verdade é que os homens estão cansados de liberdade.

Frases ditas por Adolf Hitler(nazismo)

“Temos de ser cruéis. Temos de recuperar a consciência tranquila para sermos cruéis.

“Toda propaganda tem que ser popular e acomodar-se à compreensão do menos inteligente dentre aqueles que pretente atingir.

“As mulheres possuem seu próprio campo de batalha. Com todas as crianças que elas trazem ao mundo, lutam uma batalha pela nação.

“Com um sorriso satânico em seu rosto, o jovem judaico de cabelos negros esconde-se na espera da garota inocente que ele suja com seu sangue, roubando-a assim de sua gente.
                                                                                                                                                                

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O que é fascismo ???



Benito Mussolini resumiu a doutrina fascista numa regra concisa: "Tudo para o Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado." No Brasil, se você é contra essa idéia, se você é a favor da iniciativa particular e das liberdades individuais, logo aparece um chimpanzé acadêmico que tira daí a esplêndida conclusão de que você é Benito Mussolini em pessoa. E não caia na imprudência de imaginar que essa conversa é demasiado pueril para enganar o resto da macacada. Quando você menos espera, guinchados de ódio cívico se erguem da platéia, e uma frota de micos, lêmures, babuínos, orangotangos e macacos-pregos se precipita sobre você, às dentadas, piamente convicta de estar destruindo, para o bem da humanidade símia, um perigoso fascista. Cuidado, portanto, com o que diz por aí. Você não faz idéia da autoridade intelectual dos chimpanzés na terra do mico-leão.
Na verdade, a idéia oficial de "fascismo" que se transmite nas nossas escolas não tem nada a ver com o fenômeno que em ciência histórica leva esse nome. É uma repetição fiel, devota e literal das fórmulas de propaganda concebidas por Stálin no fim da década de 30 para apagar às pressas a raiz comum dos dois grandes movimentos revolucionários do século e atirar ao esquecimento a universal má impressão deixada pelo pacto germano-soviético. Nessa versão, o fascismo e o nazismo surgiam como movimentos "de extrema-direita", criados pelo "grande capital" para salvar "in extremis" o capitalismo agonizante. É lindo imaginar aqueles banqueiros judeus de Berlim, reunidos em comissão médica em torno do leito do regime moribundo, até que a um deles ocorre a solução genial: "É moleza, turma. A gente inventa a extrema-direita, ela nos manda para o campo de concentração, e pronto: está salvo o capitalismo."
No entanto as origens e a natureza do fascismo não são mistério nenhum, para quem se disponha a rastreá-las em autênticos livros de História.
Todas as ideologias e movimentos de massa dos dois últimos séculos nasceram da Revolução Francesa. Nasceram dela e nenhum contra ela. As correntes revolucionárias foram substancialmente três: a liberal, interessada em consolidar novos direitos civis e políticos, a socialista, ambicionando estender a revolução ao campo econômico-social, a nacionalista, sonhando com um novo tipo de elo social que se substituísse à antiga lealdade dos súditos ao rei e acabando por encontrá-lo na "identidade nacional", no sentimento quase animista de união solidária fundada na unidade de raça, de língua, de cultura, de território. A síntese das três foi resumida no lema: Liberdade-Igualdade-Fraternidade.
A conjuração igualitarista de Babeuf e seu esmagamento marcaram a ruptura entre os dois primeiros ideais, anunciando duzentos anos de competição entre revolução capitalista e revolução comunista. Que cada uma acuse a outra de reacionária, nada mais natural: na disputa de poder entre os revolucionários, ganha aquele que melhor conseguir limpar sua imagem de toda contaminação com a lembrança do "Ancien Régime". Mas para limpar-se do passado é preciso sujá-lo, e nisto concorrem, com criatividade transbordante, os propagandistas dos dois lados: as terras da Igreja, garantia de subsistência dos pobres, tornam-se retroativamente hedionda exploração feudal; a prosperidade geral francesa, causa imediata da ascensão social dos burgueses, torna-se o mito da miséria crescente que teria produzido a insurreição dos pobres; a expoliação dos pequenos proprietários pela nova classe de burocratas que se substituíra às administrações locais (e que aderiu em massa à revolução) se torna um crime dos senhores feudais. A imagem popular da Revolução ainda é amplamente baseada nessas mentiras grossas, para cuja credibilidade contribuiu o fato de que fossem apregoadas simultaneamente por dois partidos inimigos.
A terceira facção, nacionalista, passa a encarnar quase monopolisticamente o espírito revolucionário na fase da luta pelas independências nacionais e coloniais (o Brasil nasceu disso). A parceria com as outras duas transforma-se, aos poucos, em concorrência e hostilidade abertas, incentivadas, aqui e ali, pelas alianças ocasionais entre os revolucionários nacionalistas e os monarcas locais destronados pelo império napoleônico.
Pelo fim do século XIX, as revoluções liberais tinham acabado, os regimes liberais entravam na fase de modernização pacífica. O liberalismo triunfante podia agora reabsorver valores religiosos e morais sobreviventes do antigo regime, tornados inofensivos pela supressão de suas bases sociais e econômicas. Ele já não se incomodava de personificar a "direita" aos olhos das duas concorrentes revolucionárias, rebatizadas "comunismo soviético" e "nazifascismo". Assim começou a luta de morte entre a revolução socialista e a revolução nacionalista, cada uma acusando a outra de cumplicidade com a "reação" liberal.
Essa é a história. O leitor está livre para tentar orientar-se entre os dados, sempre complexos e ambíguos, da realidade histórica, ou para optar pelas simplificações mutiladoras. A primeira opção fará dele um chato, um perverso, um autoritário, sempre a exigir que as opiniões, essas esvoaçantes criaturas da liberdade humana, sejam atadas com correntes de chumbo ao chão cinzento dos fatos. A segunda opção terá a vantagem de torná-lo uma pessoa simpática e comunicativa, bem aceita como igual na comunidade tagarela e saltitante dos símios acadêmicos.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Fascismo


O fascismo é um regime autoritário de extrema direita desenvolvida por Benedito Mussolini,a partir de 1919 na Itália
Em 23 de março de 1919,foi fundado o movimento fascista pelo Mussolini,na cidade de Milão.Entre os membros fundadores estavam os lideres revolucionários sindicalistas Agostino Lanzillo e Michele Bianchini
Os fascista,em 1922,organizaram uma marcha sobre Roma,pois pretendiam tomar o poder militarmente e ocupar prédio públicos e estações ferroviárias,exigindo a formação de um novo gabinete.Os fascistas,em 1923,passaram a desenvolver um programa de separação de igreja do estado,um exército nacional,um imposto progressivo,desenvolvimento de cooperativas e principalmente a republica italiana.
O fascismo na Itália foi estabelecido uma década antes da chegada de Hitler(nazismo) ao poder,tendo em visita o contexto da Itália na Primeira Guerra devido a um medo de que os esquerdistas tomassem o poder,Mussolini conseguiu chegar ao poder na Itália,como primeiro ministro italiano.
As características do fascismo são:
- Totalitarismo: o sistema fascista era antidemocrático e concentrava poderes totais nas mãos do líder de governo. Este líder podia tomar qualquer tipo de decisão ou decretar leis sem consultar políticos ou representantes da sociedade.

- Nacionalismo: entre os fascistas era a ideologia baseada na idéia de que só o que é do país tem valor. Valorização extrema da cultura do próprio país em detrimento das outras, que são consideradas inferiores.

- Militarismo: altos investimentos na produção de armas e equipamentos de guerra. Fortalecimento das forças armadas como forma de ganhar poder entre as outras nações. Objetivo de expansão territorial através de guerras.

- Culto à força física: Nos países fascistas, desde jovens os jovens eram treinados e preparados fisicamente para uma possível guerra. O objetivo do estado fascista era preparar soldados fortes e saudáveis.

- Censura: Hitler e Mussolini usaram este dispositivo para coibir qualquer tipo de crítica aos seus governos. Nenhuma notícia ou idéia, contrária ao sistema, poderia ser veiculadas em jornais, revistas, rádio ou cinema. Aqueles que arriscavam criticar o governo eram presos e até condenados a morte.

- Propaganda: os líderes fascistas usavam os meios de comunicação (rádios, cinema, revistas e jornais) para divulgarem suas ideologias. Os discursos de Hitler eram constantemente transmitidos pelas rádios ao povo alemão. Desfiles militares eram realizados para mostrar o poder bélico do governo.

- Violência contra as minorias: na Alemanha, por exemplo, os nazistas perseguiram, enviaram para campos de concentração e mataram milhões de judeus, ciganos, homossexuais e até mesmo deficientes físicos.
- Anti-socialismo: os fascistas eram totalmente contrários ao sistema socialista. Defendiam amplamente o capitalismo, tanto que obtiveram apoio político e financeiro de banqueiros, ricos comerciantes e industriais alemães e italianos.

Curiosidade: 
- Embora Itália e Alemanha tenham sido os exemplos mais nítidos de funcionamento do sistema fascista, em Portugal (governo de Salazar) e Espanha (governo de Francisco Franco), neste período, características fascistas se fizeram presentes. 
Embora tenha entrado em crise após a Segunda Guerra Mundial, alguns aspectos da ideologia fascista ainda estão presentes em alguns grupos e partidos políticos. Na Europa, por exemplo, existem partidos políticos que defendem plataformas baseadas na xenofobia (aversão a estrangeiros).

            http://wwwhistoriadomundo.com.br/idade-conteporanea/fascismo.htm

Nazismo


O nazismo começo no fim da 1ª grande guerra mundial, em 1918, com a derrota da Alemanha, que entro em uma crise profunda, para sair da guerra assinou o “Tratado de Versalhes”, esse tratado acabou com Alemanha. Com o fim da guerra deu inicio à “Republica de Weimar”.
Em 1917, a Rússia, comandada pelo socialista Lênin, derrubou o governo do Czar Nicolau II e instaurou uma nova forma de governo democrático, que deu origem ao COMUNISMO.
A palavra nazismo vem de Nazi, que é abreviação de Partido Nacional-socialista dos Trabalhadores Alemães, seu líder chamava-se Adolf Hitler.
Em 1923, Hitler, quer tomar o poder, assim tentou um golpe de estado (golpe de Munique), sem sucesso, foi preso. E na cadeia escreveu um livro Mein Kampf (Minha Luta) que depois passou a ser a ideologia nazista. Começando aqui a revolta contra os JUDEUS.
A Alemanha estava em varias crises, Hitler acusa os judeus como responsáveis pelos problemas, assim passa a persegui-los, prendendo e matando - os, levando aos campos de concentração, com isso morreu aproximadamente 6 milhões de judeus.
  Fontes:
         Caderno de historia e
http://www.brasilescola.com/historiag/nazismo.htm

Curiosidades:
Hitler nasceu em 20 de abril de 1889, na Áustria. Pretendia ser pintor, por duas vezes foi reprovado, nos exames para ingresso na Academia de Viena. Após a morte de seus pais ele vivia como  mendigo, pernoitando em albergues e tentando viver dos cartões postais que pintava.